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CCEE, Itaipu e CIBiogás se unem para fortalecer energia renovável no Brasil

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Em parceria inédita, está previsto o desenvolvimento de estudos técnicos que serão realizados nos próximos dois anos

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, a Itaipu Binacional e o CIBiogás anunciam parceria inédita para fortificar o mercado brasileiro de Certificados de Energia Renovável (RECs). Nessa segunda (12), as empresas assinaram um memorando com o objetivo de desenvolver estudos que fortalecem e promovam a emissão de ativos ambientais no Brasil.

Segundo Alexandre Ramos, presidente do Conselho de Administração da CCEE, a parceria reúne três das mais renomadas instituições do país e vai contribuir para uma transição energética justa, segura e acessível nacional e intencionalmente. “Estamos mobilizando o setor e posicionando a Câmara como uma catalisadora de novos negócios para ajudar o Brasil a alcançar seu papel como referência global em energias limpas. Temos um potencial ainda inexplorado neste segmento de RECs e acreditamos que podemos, em pouco tempo, nos equiparar aos líderes mundiais desse mercado”, aposta o executivo.

A iniciativa é o primeiro passo de um conjunto de ações que também se estenderão para os segmentos de créditos de carbono e green bonds. Ao longo dos próximos dois anos, os parceiros pretendem realizar intercâmbios e elaborar estudos que servirão de base para o fortalecimento destes setores.

O Diretor Presidente do CIBiogás, diz entender o Brasil em uma posição de liderança no mercado global de transição energética com sua capacidade de geração de energia renovável e compatibilizando os ativos energéticos aos ativos ambientais, reduzindo emissões e atingindo novos mercados e novos negócios com a valorização dos REC’s e do mercado de Carbono. “Para nós do CIBiogás, é uma honra concretizar esta parceria e posicionar as energias renováveis, especialmente o biogás e biometano na rota deste mercado que tem grande potencial no nosso país.”

As certificações seguirão critérios como governança e qualidade, incluindo regras de entrada, manutenção e saída, analisar soluções para troca de dados na emissão de certificados;, e a prevenção de dupla contagem e duplicação de atributos ambientais, entre outros. O entendimento pretende ainda elevar o valor agregado dos REC´s brasileiros e elaborar instruções para a conexão entre plataformas tecnológicas.

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