Por Carlos Minc
Nosso artigo no Globo propõe uma abordagem inovadora para a exploração de petróleo na Margem Equatorial: a Avaliação Ambiental Estratégica (AAE).
Em vez de conflitos ponto a ponto, uma análise integrada da bacia sedimentar permite identificar áreas sensíveis e minimizar impactos. Assim, evitamos desgastes entre órgãos ambientais e governamentais, além de não contaminar a COP30 com esse tema polêmico.
O Brasil é a terra do sol, dos ventos, da biomassa, e nós temos que avançar com serenidade e buscando consensos.
Essa metodologia proposta incorpora consulta à sociedade e minimiza grande impactos ambientais, porque já concentra a pesquisa nas áreas de menor impacto. E por isso avança na transição energética sem provocar desastres ambientais.
Menos conflito, mais racionalidade!
Leia o artigo clicando aqui.