Empresa é responsável pela fabricação da bola mais sustentável do mundo com certificação máxima da FIFA, o selo FIFA Quality Pro
A sustentabilidade deixou de ser uma tendência e passou a ser um compromisso inadiável para as empresas que buscam construir um futuro mais responsável. No setor esportivo, a Penalty, marca 100% brasileira, tem se destacado por suas ações concretas em prol do meio ambiente. Desde o lançamento da linha Ecoknit, em 2018, a empresa já retirou cerca de dois milhões de garrafas PET do meio ambiente, utilizando-as na produção de mais de 10 produtos. Entre eles, a S11 Ecoknit, reconhecida como a bola mais sustentável do mundo, com certificação máxima da FIFA, o selo FIFA Quality Pro, é utilizada em competições de destaque como o Paulistão e a Copa São Paulo de Futebol Júnior.
“Cada bola S11 Ecoknit utiliza 4,5 garrafas PET. Sabemos que o esporte tem o poder de transformar a sociedade, por isso buscamos ir além da performance, colocando a sustentabilidade em nossas ações. A S11 Ecoknit representa nossa visão de um futuro mais verde para o esporte e para o planeta”, destaca Alexandre Lobo, Gerente Executivo de Marketing e Relações Esportivas da Penalty.
Essas iniciativas da Penalty não param nas bolas. A linha Ecoknit abrange também calçados, meias e acessórios, todos desenvolvidos com tecnologia de materiais reciclados. Um exemplo de destaque é o tênis Penalty Max 1000 Locker Ecoknit, que alinha alta performance à responsabilidade ambiental, incorporando materiais reciclados e contribuindo para a redução de resíduos plásticos. “Estamos orgulhosos dos resultados até agora, e seguimos, pois cada dia há mais a ser feito. Continuamos em busca de novas formas de expandir nosso impacto positivo”, acrescenta Lobo.
Buscando ampliar as ações sustentáveis, a Penalty planeja outras iniciativas para impacto positivo, como a linha Ecoknit. “Nosso objetivo é promover ações práticas que reforcem a consciência ambiental e a preservação do meio ambiente. A indústria esportiva tem um papel crucial e deve atuar como agente de transformação”, conclui Lobo.