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Novo estudo mostra que Rio Grande do Norte é um dos estados mais afetados pela desertificação da Caatinga

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Lúcia Chayb Diretora eco21.eco.br @eco21_oficial @luciachayb luciachayb@gmail.comPor trinta anos foi a jornalista responsável pela revista ECO21 (1990/2020)

Com 95% do seu território coberto pela Caatinga, o Rio Grande do Norte é um dos estados mais vulneráveis à desertificação no semiárido — o que pode resultar na redução da disponibilidade de água e afetar diretamente a produção de alimentos, agravando a situação de milhares de famílias.

Um novo estudo do Escolhas, lançado no último dia 11, mostra que recuperar áreas desmatadas nos assentamentos rurais da reforma agrária é essencial para proteger as nascentes, garantir a produção de alimentos e gerar empregos no estado.

A pesquisa aponta que a recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APPs) nesses assentamentos pode gerar R$ 3,27 bilhões em receita líquida para o Rio Grande do Norte, além de mais de 50 mil empregos, 3,04 milhões de toneladas de alimentos e a remoção de 843 mil toneladas de CO2 da atmosfera.

O estudo Recuperar a Caatinga em assentamentos da reforma agrária: mais vegetação, alimento e emprego no Rio Grande do Norte já está disponível em escolhas.org

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